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Foto do escritorDra. Leila Gonzaga

Refluxo requer atenção

Acordar à noite com a sensação horrível de queimação, como se o esôfago estivesse pegando fogo, pigarro recorrente, mal estar... algum desses sintomas parecem um pouco "familiares" para você?



Se a resposta for positiva, o problema pode ser do velho e conhecido -> REFLUXO. Presença de refluxo gastroesofágico é sempre sinal de que algo errado está acontecendo no seu organismo. O refluxo pode parecer uma atividade "inocente", mas chegando até a boca ele pode provocar alterações dentárias e gosto ruim, mas pode também subir pelo esôfago e comprometer a laringe e os pulmões. A doença do refluxo se manifesta de forma extremamente ampla. São sintomas próprios do refluxo no esôfago a queimação e a dor torácica, uma dor tão intensa que, às vezes, simula a dor da angina, do infarto ou da isquemia no coração. Quando atinge a laringe, o refluxo pode provocar inflamação acompanhada de tosse seca. Eventualmente, pacientes com laringite de refluxo que têm tosse podem ter o esôfago normal, porque o ácido passa sem machucá-lo muito. O único sintoma é mesmo a tosse. Por isso, eles acabam procurando um otorrinolaringologista ou um pneumologista que reconhecem as alterações sugestivas de refluxo. A obesidade é um fator de risco importante para o refluxo. Pacientes obesos com pressão abdominal aumentada, que fazem refeições volumosas e se deitam em seguida, estão mais sujeitos a episódios desse tipo e muitos, quando emagrecem, deixam de apresentar o problema. Além disso, roupas apertadas também facilitam o refluxo gastroesofágico por aumentar a pressão intra-abdominal. E qual o melhor tratamento? Como sempre indicamos, a melhor solução é manter sempre hábitos saudáveis e uma alimentação equilibrada. Mas, caso você esteja apresentando alguns desses sintomas, faça a escolha certa e PROCURE SEMPRE O ESPECIALISTA.


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